Poli Costa

"O que você quer ser quando crescer?"

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Desde cedo queria ser artista ou algo do gênero. Até me lembro de quando eu tinha quatro anos e pensava em ser veterinária ou pediatra, mas a idéia não foi pra frente.

 

Depois de alguns anos sonhava em ser apresentadora de programa infantil ou paquita, sim, muitas garotas sonhavam com isso na época!

 

Mais tarde, quis ser estilista. Isso só durou até eu tentar fazer a primeira roupa para a minha boneca. Foi um fiasco. Aí a vontade passou.

 

Daí em diante pensei em várias outras coisas e nunca de fato fui nada do que pretendia. 

 

Redescobri o prazer de ler e me tornei doida por romances.

 

Quando chegou a hora do vestibular, tinha pesquisado sobre vários cursos e me encantei por Comunicação Social. Me formei.

 

Após terminar a faculdade, decidi cuidar da minha família, que já tinha dois pequenos príncipes.

 

Foi então que pensei: 'leio tantos livros com finais que eu nem gosto... Como seria maravilhoso criar meus próprios finais! '

 

Aí aconteceu! Hoje não consigo imaginar a minha vida sem essa loucura de viver a vida de tantos personagens, de criá-los, de me preocupar com o futuro de cada um deles.

 

 

Inspiração

 

Várias coisas me inspiram!

 

Família, livros, músicas, histórias de amigas, filmes e etc. Sou daquelas que viaja na maionese no meio de uma conversa. O que não é nada legal pra quem está falando, mas quem me ama, me entende. 

 

Sempre quis ter aquela idéia brilhante, como Neil Gaiman, que olhou para um buraco no muro e escreveu Stardust. Até agora, não aconteceu comigo. Mas não perco a esperança!

 

De qualquer maneira, minha mente têm sido produtiva. À medida que eu procuro inspiração, ela vêm. Bem, talvez não exatamente quando estou escrevendo... Por isso sempre tenho celular ou qualquer pedaço de papel na mão, para anotar qualquer idéia.

 

Uma característica da minha escrita é a preocupação em não criar nada ofensivo. As minhas crenças têm grande peso no que coloco no papel. 

 

Sei que escrever, de certa maneira é expor parte de si. Por algum tempo tive receio de publicar meus textos. Mas a maturidade nos traz a coragem de ser! 

 

O contato com família, amigos, colegas, desconhecidos em qualquer lugar, são ingredientes que são explorados em alguns momentos das minhas estórias. Porém, meus personagens são fictícios, e qualquer semelhança com qualquer indivíduo, é mera coinscidência.  Não há personificação de ninguém. Há sim um detalhe ou outro que torna a obra final em algo único e ao mesmo tempo tão familiar a tantos leitores que possam vir a se identificar com uma situação ou personagem.

 

A música faz parte de tudo que escrevo. Hoje é comum acharmos playlist de autores, referentes aos livros que escrevem. Não fujo à regra. 

 

As fontes de inspiração são muitas! Mas a maior de todas, vêm de meu Pai Celeste. Sou grata por essa capacidade de sonhar, criar mundos, pessoas, sentimentos e me sinto particularmente feliz por esse presente dos céus.

 

 

Enfim...

 

Sou uma escritora, sem pretensão de agradar a todos. Mas aqueles que quiserem conhecer meus desvaneios, estórias fofas ou de seriedade duvidosa, sejam bem vindos!